Comentários da partida: FORMOSA 1 x 0 BRAZLÂNDIA
Apesar da demora, o BEF não poderia deixar de dar sua opinião em relação ao último jogo ocorrido no Estádio Diogão diante de seu melhor público na atual temporada. Diretoria esperava mais de três mil espectadores, outros membros da mídia diziam que passaria dos dois mil enquanto afirmávamos que não passaria de mil com os ingressos a dez reais. Não precisava ser mago para descobrir isto.
Em relação à torcida, parabéns pelo bom público e pela torcida eufórica, o time precisava de uma sacudida há tempos e, acredito que o grande número de torcedores mostra que mesmo com um valor alto, não haverá intimidação e a tendência - caso o time continue no momento de bonança - é de só melhorar a quantidade de torcedores. Parabéns a todos e às duas torcidas organizadas da cidade que apoiaram o clube.
Comentários extra-campo a parte, vamos para os comentários do que rolou nas quatro linhas do Diogão. A começar, o Blog não poderia deixar de comentar sobre os critérios de arbitragem que, dependendo de onde o jogador tomava a falta, não se apitava nada, enquanto em outros lugares de menor risco, qualquer toque era considerado falta. Foi um jogo cheio de chegadas mais pesadas que o árbitro deixou passar. Pelo menos um dos três pênaltis polêmicos a favor do Formosa deveria ter sido anotado, mas... É aquela velha história, ainda mais que o primeiro turno foi vencido pelo time goiano do Luziânia.
No início do jogo, a falta de uma marcação mais presente no meio campo fez com que o Formosa forçasse o adversário a se defender mas oferecia contra golpes venenosos. Com dois meias mais avançados que não auxiliavam na marcação, o jogo ficou estranho pelo fato de o alviverde tomar conta do jogo, mas tomar contra ataques de tirar o fôlego do torcedor.
Algo deveria ser feito urgentemente no meio campo do time do Formosa. Ou se tirava Luiz Carlos, ou se tirava Alex Oliveira, isso era fato. E nessa história, o técnico optou pela retirada do camisa 10 e aí veio uma cena lamentável.
Um jogador profissional, por mais novo ou mais experiente que seja, deve aceitar uma substituição a qualquer momento do jogo independentemente do fato de o técnico se utilizar disso para se promover ou não. Profissionalismo é entender que o comandante é aquele que fica na área técnica e respeitar suas decisões que podem ou não ser boas para o time.
Um atleta da tarimba de Luiz Carlos pegar a faixa de capitão e jogar para o companheiro com desdém deixando-a cair e ainda provocar a ira da torcida de seu time que já o perseguia foi algo que não precisava ter sido feito e não interessa se o comandante fez isso faltando um minuto para o fim do primeiro tempo. A torcida iria comemorar do mesmo jeito ou de maneira mais efusiva se visse sua troca no intervalo, quanto a isto não havia dúvida.
Conversando com Heli de maneira amistosa nas ruas de Formosa, o agora ex-técnico havia comentado que estava em dúvida entre Luiz e Alex e, de acordo com o que estava acontecendo, ele preferiu deixar o Oliveira por ter visto ele mandar uma bola no travessão e ser mais feliz na troca de passes com os atacantes enquanto Luiz não estava mostrando seu bom jogo.
Como, na opinião dele, o time estava prestes a tomar o gol antes do intervalo, o que poderia motivar o Brazlândia a se retrancar em campo, ele preferiu mudar o esquema de jogo naquele momento e foi feliz pelo fato de o substituto fazer o gol após cruzamento justamente de Alex pela meia direita.
Mas voltando ao jogo, a troca foi algo que mudou o jogo, principalmente no segundo tempo. O time não correu mais perigo e ainda pressionou o adversário em vários momentos. Fez seu gol e caiu na bobagem de ficar se resguardando. Daí entrou Marcão operando o milagre ao fim do jogo tirando uma bola difícil com a perna direita. Grande defesa e boa vitória pelo andamento do campeonato. Agora é vencer o Capital e enfrentar os dois times mais difíceis desta fase em casa.
Comentários e notas dos jogadores:
Marcão: Operou um milagre no fim e boas saídas de bola durante a partida. Nota 10.
Róbson Goiano: Um atleta que desequilibra partidas mas que perdeu um pouco de seu potencial com o esquema de dois meias avançados. Pode jogar mais se a tática mudar. Nota 8.
Altair e Erllon: Apesar de pequenos erros. Não comprometeram e tiveram grande atuação. Nota 8,5.
Douglinhas: Jovem atleta que tem mostrado grande futebol, mas que na partida contra o Brazlândia sofreu com Bigu. Precisa aperfeiçoar a questão do desarme e da defensiva. Nota 8.
Petterson: No esquema com dois avançados, não rendeu bem. Melhorou com a entrada de Húdson e mostrou que pode melhorar mais em campo. Nota: 8,5
Mattos: Sem comentários, um verdadeiro leão na defensiva no jogo, apesar de jogar mais que isto. Nota: 8,5
Alex Oliveira: Pela bola na trave, pela personalidade no segundo tempo e por fazer a diferença no gol e na etapa final, fez boa apresentação diante da torcida. Nota 9.
Luiz Carlos: Mostrou bom começo de partida mas logo caiu de produtividade. Perdeu bolas importantes nos contra ataques a favor do Formosa. Joga mais do que o mostrado. Nota 7,5 pelo jogo e 0 pela atitude na hora da substituição.
Marcelinho: Jogo bem no primeiro tempo e melhorou no segundo. É um atleta que pode ser usado em esquemas para pendurar os adversários. Parte pra cima e não tem medo do sarrafo. Nota: 8,5
Araújo: A tática do jogo não favoreceu em uma das características mais eficaz. A velocidade, com poucos momentos de contra ataque e com poucas bolas em sua posse, o jogador se ofereceu para a partida e mostrou vontade. Nota 8.
Húdson: Não pode ser reserva. O diferencial na tática com três volantes. Nota 10.
Robinho: Entrou para movimentar o ataque do Formosa. Pouco tempo de jogo para avaliação.
Índio: Grande estreia. Mostrou vontade e atuou improvisado. Pouco tempo de jogo para avaliação.
Aproveitando os comentários, em relação à troca de comando, acredito que não teve nada a ver com a saída de Luiz no meio do jogo até porque a negociação com o novo treinador é algo que, para quem convive com os bastidores do clube, já vinha sendo conversado há alguns dias antes do jogo. Sem dizer que tem o aval de Heli Carlos.
Como não se sabia quem era o próximo treinador, a mídia esportiva não pôde comentar muita coisa pelo fato de não ter informações e fontes que confirmassem o nome. Particularmente não conheço Robertinho e nem seu trabalho, mas como torcedor do Formosa, espero que venha a contribuir com o time até porque Heli vinha em ascensão em seu trabalho.
Vamos Formosa! Vamos Formosa! Vamos ser campeões!!!

Comentários extra-campo a parte, vamos para os comentários do que rolou nas quatro linhas do Diogão. A começar, o Blog não poderia deixar de comentar sobre os critérios de arbitragem que, dependendo de onde o jogador tomava a falta, não se apitava nada, enquanto em outros lugares de menor risco, qualquer toque era considerado falta. Foi um jogo cheio de chegadas mais pesadas que o árbitro deixou passar. Pelo menos um dos três pênaltis polêmicos a favor do Formosa deveria ter sido anotado, mas... É aquela velha história, ainda mais que o primeiro turno foi vencido pelo time goiano do Luziânia.
No início do jogo, a falta de uma marcação mais presente no meio campo fez com que o Formosa forçasse o adversário a se defender mas oferecia contra golpes venenosos. Com dois meias mais avançados que não auxiliavam na marcação, o jogo ficou estranho pelo fato de o alviverde tomar conta do jogo, mas tomar contra ataques de tirar o fôlego do torcedor.
Algo deveria ser feito urgentemente no meio campo do time do Formosa. Ou se tirava Luiz Carlos, ou se tirava Alex Oliveira, isso era fato. E nessa história, o técnico optou pela retirada do camisa 10 e aí veio uma cena lamentável.
Um jogador profissional, por mais novo ou mais experiente que seja, deve aceitar uma substituição a qualquer momento do jogo independentemente do fato de o técnico se utilizar disso para se promover ou não. Profissionalismo é entender que o comandante é aquele que fica na área técnica e respeitar suas decisões que podem ou não ser boas para o time.
Um atleta da tarimba de Luiz Carlos pegar a faixa de capitão e jogar para o companheiro com desdém deixando-a cair e ainda provocar a ira da torcida de seu time que já o perseguia foi algo que não precisava ter sido feito e não interessa se o comandante fez isso faltando um minuto para o fim do primeiro tempo. A torcida iria comemorar do mesmo jeito ou de maneira mais efusiva se visse sua troca no intervalo, quanto a isto não havia dúvida.
Conversando com Heli de maneira amistosa nas ruas de Formosa, o agora ex-técnico havia comentado que estava em dúvida entre Luiz e Alex e, de acordo com o que estava acontecendo, ele preferiu deixar o Oliveira por ter visto ele mandar uma bola no travessão e ser mais feliz na troca de passes com os atacantes enquanto Luiz não estava mostrando seu bom jogo.
Como, na opinião dele, o time estava prestes a tomar o gol antes do intervalo, o que poderia motivar o Brazlândia a se retrancar em campo, ele preferiu mudar o esquema de jogo naquele momento e foi feliz pelo fato de o substituto fazer o gol após cruzamento justamente de Alex pela meia direita.
Mas voltando ao jogo, a troca foi algo que mudou o jogo, principalmente no segundo tempo. O time não correu mais perigo e ainda pressionou o adversário em vários momentos. Fez seu gol e caiu na bobagem de ficar se resguardando. Daí entrou Marcão operando o milagre ao fim do jogo tirando uma bola difícil com a perna direita. Grande defesa e boa vitória pelo andamento do campeonato. Agora é vencer o Capital e enfrentar os dois times mais difíceis desta fase em casa.
Comentários e notas dos jogadores:
Marcão: Operou um milagre no fim e boas saídas de bola durante a partida. Nota 10.
Róbson Goiano: Um atleta que desequilibra partidas mas que perdeu um pouco de seu potencial com o esquema de dois meias avançados. Pode jogar mais se a tática mudar. Nota 8.
Altair e Erllon: Apesar de pequenos erros. Não comprometeram e tiveram grande atuação. Nota 8,5.
Douglinhas: Jovem atleta que tem mostrado grande futebol, mas que na partida contra o Brazlândia sofreu com Bigu. Precisa aperfeiçoar a questão do desarme e da defensiva. Nota 8.
Petterson: No esquema com dois avançados, não rendeu bem. Melhorou com a entrada de Húdson e mostrou que pode melhorar mais em campo. Nota: 8,5
Mattos: Sem comentários, um verdadeiro leão na defensiva no jogo, apesar de jogar mais que isto. Nota: 8,5
Alex Oliveira: Pela bola na trave, pela personalidade no segundo tempo e por fazer a diferença no gol e na etapa final, fez boa apresentação diante da torcida. Nota 9.
Luiz Carlos: Mostrou bom começo de partida mas logo caiu de produtividade. Perdeu bolas importantes nos contra ataques a favor do Formosa. Joga mais do que o mostrado. Nota 7,5 pelo jogo e 0 pela atitude na hora da substituição.
Marcelinho: Jogo bem no primeiro tempo e melhorou no segundo. É um atleta que pode ser usado em esquemas para pendurar os adversários. Parte pra cima e não tem medo do sarrafo. Nota: 8,5
Araújo: A tática do jogo não favoreceu em uma das características mais eficaz. A velocidade, com poucos momentos de contra ataque e com poucas bolas em sua posse, o jogador se ofereceu para a partida e mostrou vontade. Nota 8.
Húdson: Não pode ser reserva. O diferencial na tática com três volantes. Nota 10.
Robinho: Entrou para movimentar o ataque do Formosa. Pouco tempo de jogo para avaliação.
Índio: Grande estreia. Mostrou vontade e atuou improvisado. Pouco tempo de jogo para avaliação.
Aproveitando os comentários, em relação à troca de comando, acredito que não teve nada a ver com a saída de Luiz no meio do jogo até porque a negociação com o novo treinador é algo que, para quem convive com os bastidores do clube, já vinha sendo conversado há alguns dias antes do jogo. Sem dizer que tem o aval de Heli Carlos.
Como não se sabia quem era o próximo treinador, a mídia esportiva não pôde comentar muita coisa pelo fato de não ter informações e fontes que confirmassem o nome. Particularmente não conheço Robertinho e nem seu trabalho, mas como torcedor do Formosa, espero que venha a contribuir com o time até porque Heli vinha em ascensão em seu trabalho.
Vamos Formosa! Vamos Formosa! Vamos ser campeões!!!
EU ESTOU FALANDO O LUIZ CARLOS SO PODE TER UM CASO COM O ZE LUIS E COM O FREITAS . O CARA FAZ SO MERDA E AINDA ESTA NESSA CIDADE DE FORMOSA TAO BOA QUE NAO PRECISA DE GENTE ASSIM . E TRISTE VER ISSO
ResponderExcluirAlex Nunes, faz um grande favor para a cidade, ensina este cidadao que teceu um comentario mediocre a se manisfestar. Que como profissional ele e sua turma nao foi grande coisa nao. Continua sendo justo e honsesto em seus comentarios. PARABENS.
ResponderExcluirCUIDADO com certo tipos de palavras mal empregadas, Podera constituir crime. Depois nao faça cara de boa gente nao.
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