Comentários da partida: FORMOSA NA MANÉ GARRINCHA
Pelo fato de não ter tido condições de acompanhar a partida in loco entre Gama e Formosa, excepcionalmente nesta semana, não realizaremos a análise do jogo da final da Taça João Saldanha que, apesar de muitos dizerem que não vale muita coisa, é um título como qualquer outro.

Mas é assim mesmo, os torcedores de outros times sempre vão querer tirar o brilho de nossas conquistas por terminarem o primeiro turno sem ganharem nada. Daqui a pouco vão dizer que a Taça JK, conquistada pelo outro time goiano da competição, também não valeu muita coisa.
Choradeiras e zoações a parte, o torcedor de verdade do Formosa não queria ver o time levantando uma taça simbólica neste primeiro turno, mas começou a ganhar uma confiança cada vez maior para o segundo turno.
No primeiro jogo da Mané Garrinha, a equipe receberá o Brazlândia, campeã da segundona e que tomou a vaga do Gama na última rodada da JK. Todo cuidado será pouco diante dos azulinos.
No último confronto entre os dois times, o Formosa recebeu o Brazlândia em jogo preparatório encerrado em 2 a 2 antes mesmo de começar o Candangão deste ano.
Na segunda rodada, o time viaja ao Guará para enfrentar o Capital que vem com novo técnico e jogou contra o Brasiliense no intervalo entre os dois turnos sendo goleado por 5 a 1. Com três pontos, o outro time azul é um sério candidato ao rebaixamento e o Formosa tem condições de vencer o adversário da segunda rodada.
No jogo 3 da Copa Mané Garrincha, o Formosa volta a jogar em casa duas vezes seguidas contra os dois times que teoricamente serão os mais difíceis desta fase. O Ceilândia, vice campeão da Taça JK, e o Gama, vice campeão da João Saldanha que pressionou o Tsunami os noventa minutos - diga-se de passagem, sendo a impressão que ficou na companhia do jogo via rádio.
Sem dúvidas, serão os dois jogos que o time vai ter que fazer por onde ganhar pontos para tirar os adversários da possibilidade de passar de fase. O importante é chegar à essas primeiras "decisões" tendo vencido os dois primeiros confrontos. Caso contrário, voltaremos a pensar em evitar a queda para a segundona.
Por fim, na última rodada, o jogo será contra o Atlético Ceilandense no Abadião. O rubro-negro ceilandense neste ano que até o momento também é candidato ao rebaixamento vai ter de correr atrás do resultado em sua casa de repente para evitar o descenso. Assim, é melhor se garantir nos jogos em casa para o prejuízo não ser maior e o time ficar na disputa para não cair para a divisão de acesso.
Expectativas
As expectativas para o segundo turno são as melhores possíveis. O Formosa vem de duas vitórias frente ao Dom Pedro, Botafogo/DF e um empate contra o Gama. Números suficientes para melhorarem o fraco desempenho na Taça JK. A entrada dos atletas mais experimentados realmente fez a diferença e auxiliou os mais jovens.
Assim, o Formosa pode ser um dos dois a passar de fase se conseguir reativar o seu amuleto. O Estádio Diogão e sua torcida, que há tempos está desconfiada. Serão três jogos aqui contra os mais difíceis da chave, o que aumenta a obrigação de vencer os jogos e passar de fase com a vantagem do empate e jogo em casa na semifinal.
A direção acredita que possa encher o estádio com cinco mil pessoas para o jogo frente ao Brazlândia, mas se esqueceu de baixar o valor dos ingressos. Entendemos que o time possui dívidas e que precisa da renda dos ingressos. Mas com valores de dez reais, fica difícil pensar em um estádio com mais de mil pessoas. Membros da mídia local ainda acreditam em duas a três mil pessoas lotando a arquibancada. Eu também apostaria nisto, se os ingressos fossem cinco reais. Por 10, volto a repetir, me surpreenderei caso o público ultrapasse os mil pagantes.
Fator Luiz Carlos
O experiente meia esteve em campo em apenas uma vitória do alviverde na atual temporada. O jogo contra o Legião vencido por 3 a 0. Entretanto, não participou da maior goleada sofrida pelo time frente ao Brasiliense no Serejão por 6 a 1.
Desde a chegada dos últimos jogadores, o Formosa perdeu para o Luziânia por 1 a 0 fora de casa com a presença de Luiz em campo e venceu o Dom Pedro por 4 a 2 e o Botafogo/DF por 3 a 1 sem Luiz em campo que cumpria efeito suspensivo.
Para variar, em seu retorno frente ao Gama, o time passou a maior parte do tempo sendo pressionado e ao fim ficou no empate sem gols. Entretanto, o jogador carregou a responsabilidade de bater o último pênalti e converter.
Como diria aquele ditado: "Em time que está ganhando não se mexe". De repente seria hora de Heli voltar a usar o time que venceu os últimos dois jogos e utilizar alguns atletas para o segundo tempo.
Acredito que uma boa equipe de futebol é aquela que respeita a todos os jogadores e que dá chances iguais a todos os jogadores do elenco. E se uma parte dela surpreendeu de maneira positiva, porque não mantê-la?
Todas as vezes em que a nossa equipe foi longe, o pensamento da humildade imperava. A torcida espera ver esse sentimento em campo associado a garra e a força que este grupo tem.
Eu acredito no título do segundo turno. Com humildade, responsabilidade, garra e força de vontade. Iremos longe para de repente fazermos uma final goiana no Campeonato Candango, para desespero dos adversários que numa dessas arruma uma maneira de tirar os "forasteiros" - como gostam de nos chamar - de vez. Mas isso é assunto para outra história.
VAMOS FORMOSA! VAMOS FORMOSA! VAMOS SER CAMPEÕES!

Mas é assim mesmo, os torcedores de outros times sempre vão querer tirar o brilho de nossas conquistas por terminarem o primeiro turno sem ganharem nada. Daqui a pouco vão dizer que a Taça JK, conquistada pelo outro time goiano da competição, também não valeu muita coisa.
Choradeiras e zoações a parte, o torcedor de verdade do Formosa não queria ver o time levantando uma taça simbólica neste primeiro turno, mas começou a ganhar uma confiança cada vez maior para o segundo turno.
No primeiro jogo da Mané Garrinha, a equipe receberá o Brazlândia, campeã da segundona e que tomou a vaga do Gama na última rodada da JK. Todo cuidado será pouco diante dos azulinos.
No último confronto entre os dois times, o Formosa recebeu o Brazlândia em jogo preparatório encerrado em 2 a 2 antes mesmo de começar o Candangão deste ano.
Na segunda rodada, o time viaja ao Guará para enfrentar o Capital que vem com novo técnico e jogou contra o Brasiliense no intervalo entre os dois turnos sendo goleado por 5 a 1. Com três pontos, o outro time azul é um sério candidato ao rebaixamento e o Formosa tem condições de vencer o adversário da segunda rodada.
No jogo 3 da Copa Mané Garrincha, o Formosa volta a jogar em casa duas vezes seguidas contra os dois times que teoricamente serão os mais difíceis desta fase. O Ceilândia, vice campeão da Taça JK, e o Gama, vice campeão da João Saldanha que pressionou o Tsunami os noventa minutos - diga-se de passagem, sendo a impressão que ficou na companhia do jogo via rádio.
Sem dúvidas, serão os dois jogos que o time vai ter que fazer por onde ganhar pontos para tirar os adversários da possibilidade de passar de fase. O importante é chegar à essas primeiras "decisões" tendo vencido os dois primeiros confrontos. Caso contrário, voltaremos a pensar em evitar a queda para a segundona.
Por fim, na última rodada, o jogo será contra o Atlético Ceilandense no Abadião. O rubro-negro ceilandense neste ano que até o momento também é candidato ao rebaixamento vai ter de correr atrás do resultado em sua casa de repente para evitar o descenso. Assim, é melhor se garantir nos jogos em casa para o prejuízo não ser maior e o time ficar na disputa para não cair para a divisão de acesso.
Expectativas
As expectativas para o segundo turno são as melhores possíveis. O Formosa vem de duas vitórias frente ao Dom Pedro, Botafogo/DF e um empate contra o Gama. Números suficientes para melhorarem o fraco desempenho na Taça JK. A entrada dos atletas mais experimentados realmente fez a diferença e auxiliou os mais jovens.
Assim, o Formosa pode ser um dos dois a passar de fase se conseguir reativar o seu amuleto. O Estádio Diogão e sua torcida, que há tempos está desconfiada. Serão três jogos aqui contra os mais difíceis da chave, o que aumenta a obrigação de vencer os jogos e passar de fase com a vantagem do empate e jogo em casa na semifinal.
A direção acredita que possa encher o estádio com cinco mil pessoas para o jogo frente ao Brazlândia, mas se esqueceu de baixar o valor dos ingressos. Entendemos que o time possui dívidas e que precisa da renda dos ingressos. Mas com valores de dez reais, fica difícil pensar em um estádio com mais de mil pessoas. Membros da mídia local ainda acreditam em duas a três mil pessoas lotando a arquibancada. Eu também apostaria nisto, se os ingressos fossem cinco reais. Por 10, volto a repetir, me surpreenderei caso o público ultrapasse os mil pagantes.
Fator Luiz Carlos
O experiente meia esteve em campo em apenas uma vitória do alviverde na atual temporada. O jogo contra o Legião vencido por 3 a 0. Entretanto, não participou da maior goleada sofrida pelo time frente ao Brasiliense no Serejão por 6 a 1.
Desde a chegada dos últimos jogadores, o Formosa perdeu para o Luziânia por 1 a 0 fora de casa com a presença de Luiz em campo e venceu o Dom Pedro por 4 a 2 e o Botafogo/DF por 3 a 1 sem Luiz em campo que cumpria efeito suspensivo.
Para variar, em seu retorno frente ao Gama, o time passou a maior parte do tempo sendo pressionado e ao fim ficou no empate sem gols. Entretanto, o jogador carregou a responsabilidade de bater o último pênalti e converter.
Como diria aquele ditado: "Em time que está ganhando não se mexe". De repente seria hora de Heli voltar a usar o time que venceu os últimos dois jogos e utilizar alguns atletas para o segundo tempo.
Acredito que uma boa equipe de futebol é aquela que respeita a todos os jogadores e que dá chances iguais a todos os jogadores do elenco. E se uma parte dela surpreendeu de maneira positiva, porque não mantê-la?
Todas as vezes em que a nossa equipe foi longe, o pensamento da humildade imperava. A torcida espera ver esse sentimento em campo associado a garra e a força que este grupo tem.
Eu acredito no título do segundo turno. Com humildade, responsabilidade, garra e força de vontade. Iremos longe para de repente fazermos uma final goiana no Campeonato Candango, para desespero dos adversários que numa dessas arruma uma maneira de tirar os "forasteiros" - como gostam de nos chamar - de vez. Mas isso é assunto para outra história.
VAMOS FORMOSA! VAMOS FORMOSA! VAMOS SER CAMPEÕES!
Mas não vale nada mesmo!
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